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Dependendo do caso e da rotina de cada cirurgião. Possibilita o tratamento de estruturas ósseas, cartilaginosas, pele e gordura que conferem forma ao nariz. Sem cicatrizes visíveis, é possível melhorar a forma, mas evidentemente há limites. O primeiro é a própria anatomia que nos é oferecida (uma pele grossa com ponta globosa jamais permitirá uma ponta delgada e fina). Não podemos criar um novo nariz, mas aperfeiçoar o já existente. As queixas mais comuns se referem ao dorso proeminente e à ponta nasal globosa ou caída, embora relatos de assimetria e abertura excessiva das narinas sejam freqüentes. No pós-operatório, embora o edema e equimoses sejam freqüentes, a presença de dor não é comum, estando apto o paciente a retornar ao convívio social em pouco tempo.
Tanto a anestesia local quanto a geral ou a associada serão utilizadas. Ficará critério de cirurgião e paciente decidirem qual o mais indicado em cada caso.
Poderá variar de meio período até 1 dia de internação. Tudo dependerá do tipo de anestesia utilizada e da recuperação do paciente no pós-operatório imediado. Seu médico procurará determinar o tempo de internação, sempre visando seu maior conforto e segurança.
Entre 1 e duas horas. Em alguns casos este tempo é ultrapassado, desde que as circunstâncias assim o exijam. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. Seu médico poderá lhe informar quanto ao tempo total.
Comunicar-se com seu cirurgião, até a véspera da cirurgia, em caso de gripe, resfriado, coriza ou quaisquer sintomas que afetem a boca, o nariz ou a garganta. Em caso de internar-se no mesmo dia da operação, comparecer ao hospital totalmente em jejum. Evite bebidas alcoólicas ou refeições muito lautas, na véspera da cirurgia.
Evitar sol, vento ou friagem nos três primeiros dias. Trocar o curativo externo tantas vezes quanto necessário. Cuidados especiais para com o gesso ou o imobilizador: não traumatizar o curativo, evitar a umidade ou a tentação de “retirá-lo para ver como ficou o nariz”. Não se preocupar com as narinas obstruídas, em caso de estar usando tampões. Aguarde retirada dos mesmos. Evitar sol de praia no período de 30 a 45 dias. Poderá, entretanto, expor-se ao sol ocasional de rua, a partir do 3º dia, desde que obedecidos os cuidados anteriormente descritos.
Existem muitos outros procedimentos operatórios disponíveis no arsenal do cirurgião plástico, objetivando esta breve exposição apenas orientar quanto a alguns aspectos referentes ao que se pode oferecer. Obviamente nada do que possa lido substitui uma consulta com o médico de sua escolha. Somente ele estará apto a realizar as avaliações necessárias e indicar o melhor tratamento para cada caso em especial. Certifique-se de estar consultando um especialista na área de atuação específica, busque informações, instrua-se e se oriente quanto a cirurgia pretendida. Valorize sua consulta aproveitando o tempo disponível para sanar suas dúvidas. Consulte também o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.